Necessário é cortar os cordões umbilicais que me prendem a vida, que me prendem da vida, que me amarram a vida, que não me deixam saber da minha vida, que me protegem tanto da vida, dos quais depende tanto a "minha" vida.
Mas como, quando se aprende a viver por tanto tempo circundado por estes cordões, com eles girando em torno de nosso pescoço, de nossa cabeça, de nossos pensamentos, de nossos julgamentos? Que pessoa estará escondida ali? Intervalo entre o que sou e o que os outros fizeram eu ser? Intervalo muito diminuto. Quero um eu aumentado.
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